Voith Turbo apresenta solução de Mobilidade ao mercado de mineração da América do Sul para reduzir o
A divisão do Grupo Voith, empresa de engenharia mecânica com operações mundiais, a Voith Turbo, desenvolveu uma tecnologia hidrodinâmica para integrar as funções de partida e frenagem em um único elemento. O Sistema, denominado “Wear-free Integrated Starting and Breaking System” e VIAB (sistema integrado e livre de desgaste para partida e frenagem) em alemão, já passou por testes de durabilidade que respondem com sucesso nas regiões do Chile e Peru.
Uma das exigências legais no quesito segurança no ramo da mineração é a presença em caminhões de freios adicionais, também denominados de “retarders”, principalmente por conta dos inúmeros desafios e da topografia que enfrentam diariamente. E é justamente nestes desafios desgastantes da rotina de extração mineira que o VIAB atua, na transmissão da força eletromotriz, conectando o freio diretamente ao motor, de forma a reduzir o desgaste do freio e assegurando a estabilidade termal e a redução do consumo de combustível.
O mais novo sistema altera a ordem dos componentes de processos de partida, que ao invés do convencional “motor-transmissão-retarder” passa a ser “motor-retarder-transmissão”, graças a um fluido eletrodinâmico utilizado que proporciona precisão e controle aos movimentos executados pelo caminhão.
Além de completa, a solução ainda é adaptável a tipos diferentes de motores, ocupa um espaço pequeno e possui baixo custo de manutenção. Há mais de um ano os primeiros freios estão sendo testados nas regiões mineradoras do Chile e do Peru e segundo o responsável pela Divisão de Mobilidade na América do Sul da Voith Turbo, Adelson Martins, “Nas condições mais adversas possíveis, os testes de campo de VIAB comprovam, a cada dia, a eficiência operacional projetada e a habilidade de nossa equipe local de atendimento. Outras 15 unidades devem desembarcar no Chile agora, no início de 2018, para mais uma série de testes e demonstrações, e em breve teremos o produto pronto para o mercado”.
Fonte: http://www.ibram.org.br/